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THE VENICE GLASS WEEK 2018

THE VENICE GLASS WEEK 2018

 

The Venice Glass Week é o festival internacional mais importante que a Cidade de Veneza dedica à arte do vidro, com particular atenção para a de Murano. O evento aconteceu de 9 a 16 de setembro de 2018, entre Veneza, Murano e Mestre, e envolveu muitas das principais instituições, com o objetivo de revitalizar e apoiar uma das mais importantes atividades artísticas e criativas da cidade.

A Semana do Vidro de Veneza é um evento promovido pela Cidade de Veneza, concebido e organizado pela Fondazione Musei Civici di Venezia, Le Stanze del Vetro / Fondazione Cini, Istituto Veneto di Scienze, Lettere ed Arti e  Consorzio Promovetro Murano.  

 

A primeira edição do The Venice Glass Week aconteceu de 10 a 17 de setembro de 2017, com 150 eventos, incluindo exposições, conferências, exibições, atividades educacionais, noites temáticas, cozinhas abertas ao público e muito mais, atraindo mais de 75.000 visitantes dentro de uma semana.

Arte em Vidro brasileira no festival

A obra Amazônia empresta do vidro a capacidade de transformação e reciclagem, como uma forma de expressão em torno dos problemas de conservação da maior reserva natural do mundo.

A Amazônia abriga uma extraordinária biodiversidade, além da capacidade aquífera, filtração de controle do ar e do aquecimento global.

 

Ameaça

 

O desmatamento ameaça a floresta. A matança de árvores afeta a região direta e indiretamente. A destruição do habitat coloca diferentes espécies em perigo de extinção e a diminuição do número de árvores diminui o volume de água produzido e liberado para a atmosfera, uma situação que influencia a produção de chuvas que transportam água e a vida outras regiões. Além de enfraquecer o solo e afetar a capacidade total de recuperação da floresta.

THE VENICE GLASS WEEK 2018

La  “Venice Glass Week “ è il festival internazionale piu’ importante che la città di Venezia dedica all’ arte del vetro, con particolare attenzione all’ arte vetraria di  Murano.  L’evento tenutosi dal 9 al 16 Settembre 2018 tra Venezia, Murano e il Maestro, ha coinvolto molte grandi istituzioni, al fine di rivitalizzare e sostenere una delle piu’ grandi attivita’ artistiche e creative della città.

La Settimana del Vetro e’ un evento promosso dal Comune di Venezia, progettatato e organizzato dalla Fondazione Musei Civici di Venezia, Le Stanze del Vtro / Fondazione Cini, Istituto Veneto di Scienze, Lettere ed Arti e Consorzio Promovetro Murano.

La prima edizione del  “Venice Glass Week” si è svolta dal 10 al 17 settembre 2017, durante queste giornate si  sono svolti 150 eventi tra mostre, conferenze, attività didattiche, serate a tema, fucine aperte e altro attirando oltre 75000 visitatori.

Arte del vetro brasiliano al festival

L’opera  “AMAZZONIA” utilizza il vetro evidenziandone la  capacità di trasformazione e riciclaggio, per attirare l attenzione  attorno ai problemi di conservazione della piu’ grande riserva naturale del mondo.

L’ Amazzonia ospita una straordinaria biodiversita’, oltre la capacita’ dell acquifero, la filtrazione del controllo aereo e il riscaldamento globale.

Il disboscamento minaccia la foresta

La deforestazione colpisce la regione dirattamente e indirettamente.la distruzione dll’ habitat pone diverse specie in pericolo di estinzione e diminuendo il numero di alberi diminuisce la quantità d’ acqua prodotta e rilasciata nell’ atmosfera, una situazione che influenza la possibilita’ di fornire acqua piovana anche in altri spazi abitati. Oltre a indebolire il suolo e influenzare la capacità di recupero totale della foresta.

DESVAZIO - INTERFERÊNCIAS EM COBOGÓS

Desvazio 

Já faz um bom tempo que estudo formas de explorar os efeitos da luz no Vidro Celular.

Os primeiros experimentos dos efeitos da luz através do Vidro Celular foram realizados em painéis entre vidros, inaugurando uma nova fase na obra. Entre o vitral e o cobogó, surgiu uma nova forma de expressão.

O que pretendo expor no Palacete dos Leões é o resultado deste estudo, composto por interferências de Vidro Celular em Cobogós.

 

Um pouco da história dos Cobogós

 

O cobogó surgiu na década de 1920, em Recife, e teve seu nome oriundo da junção da primeira sílaba dos sobrenomes de seus criadores: o português Amadeu Oliveira Coimbra, o alemão Ernesto August Boeckmann e o brasileiro Antônio de Góis. São herança da cultura árabe, baseado nos muxarabis – construídos em madeira, eram utilizados para fechar parcialmente os ambientes internos. 

Lúcio Costa em referências sutis à arquitetura colonial, tornando-se um elemento compositivo presente na estética da arquitetura moderna brasileira. Apesar da permeabilidade visual, os cobogós, de certa forma, trazem privacidade ao usuário. Feitos de cimento e tijolo no início, passaram a ser produzidos também em cerâmica e outros materiais.

Cobogós e a luz

 

Nos trópicos a luz do sol incide de forma generosa. Os elementos vazados desenham a sombra nos pisos e paredes, um efeito que transforma todo o ambiente para quem o vê desde o exterior e interior. Durante as estações e ao longo dos dias essa luz natural surge de diferentes formas como um componente que sobrevém na arquitetura. No decorrer da noite, a luz artificial atravessa os pequenos vãos do interior para o exterior, tornando a arquitetura uma espécie de luminária urbana.

Além de sua função, o cobogó traz consigo certa poética ao projeto de arquitetura.

 

Intervenções de Vidro Celular em Cobogós

Emprestando dos cobogós, a estrutura, as formas e jogos de luz e sombra, surgiu a inspiração para intervenções com vidros coloridos, translúcidos e opacos, como uma evolução à criação pernambucana ou até mesmo como uma forma contemporânea para a arte do vitral.

 

 

Apoio: Elemento V, Moldax, Casa da França e Ornatto Eventos

Espaço Cultural BRDE - Palacete dos Leões

Julho 2018

Desvazio

È passato molto tempo da quando ho iniziato a studiare ed esplorare gli effetti della luce sul vetro cellulare.

I primi esperimenti sugli effetti della luce attraverso la cella di vetro sono stati realizzati in pannelli tra i vetri, inaugurando una nuova fase del mio lavoro. Tra il vetro colorato e il Cobogò, sorse una nuova forma di espressione.

Quello che intendo esporre nel Palacete dos Leoes è il risultato di questo studio, composto da interferenze di vetro cellulare in Cobogò.

UN PO’ DI STORIA DEI COBOGOS

Il Cobogò emerse nel 1920 , a Racife,il suo nome deriva dalla combinazione della prima sillaba dei cognomi dei suoi inventori: il portoghese Amadeu Oliveira Coimbra, il tedesco Ernesto Augusto Boeckmann e il brasiliano Antonio De Gois. Patrimonio della cultura araba, basato su muxarabis- costruito in legno, usato per chiudere parzialmente gli ambienti interni.

Lucio Costa   fa accenno all’ architettura coloniale, diventando un elemento compositivo presente nell estetica della moderna architettura brasiliana.

Nonostante la permeabilità visiva, i cobogos, in un certo senso, garantiscono la privacy all’ utente. Realizzati in cemento e mattoni all’inizio, sono stati prodotti anche in ceramica e altri materiali.

COBOGOS E LA LUCE

Ai tropici la luce del sole e’ molto invadente. Gli elementi  applicati disegnano l ‘ ombra sui pavimenti e sulle pareti, un effetto che trasforma l’ intero ambiente per chi lo osserva dall ‘esterno verso l’ interno. Durante le stagioni e durante il giorno questa luce naturale si presenta in forme diverse componente dell’ architettura. Per tutta la notte, la luce artificiale passa attraverso questi piccoli pezzi dall’ interno verso l’ esterno, rendendo l’ architettura una sorta di lampada urbana.

Oltre alla sua funzione, il cobogò attribuisce note poetiche al progetto architettonico

UTILIZZI  DI VETRO CELLULARE COBOGOS

Dalla combinazione di cobogos, strutture, forme, giochi di luce e ombre, nacque l’ ispirazione di’utilizzare  vetro colorato, traslucido e opaco, per la  creazione  Pernambuco una forma contemporanea di arte del vetro colorato.

Supporto: Element V, Moldax,House of France e Ornatto Events

Espaço Cultural BRDE - Palacete dos Leões

Julho 2018

FUSÕES SURREALISTAS

FUSÕES SURREALISTAS

Uma homenagem  aos 125 anos de nascimento de Joan Miró

22 de setembro a 20 de outubro 

Instituto Cervantes de Curitiba

Curadoria de Cassandra Joerke

FUSIONI SURREALISTICHE

Un omaggio al 125° compleanno di Joan Mirò

22 settembre  20 ottobre

Istituto Cervantes de Curitiba

A cura di  Cassandra Joerke

DO LÉU AO MUSÉU

DO LÉU AO MUSÉU

Mostra coletiva do Grupo de Atristas Vidreiros de Curitiba

Museu Alfredo Andersen  Julho 2018

Curadoria: Maria Leticia Rauen Vianna

DAL TEMPIO AL MUSEO

Mostra collettiva del gruppo  di Artisti Vetrai di Curitiba

Museo Alfredo Andersen  luglio 2018

Curatore: Maria Leticia Rauen Vianna

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